Que a tecnologia possibilita uma grande melhora no fluxo, você já sabe! Mas você já parou para pensar na quantidade de dados movimentados nos processos? Bem, é por esse motivo que a privacidade do paciente merece uma atenção especial.
Imagine só o caos que seria se houvesse um vazamento de informações: um prejuízo não só para os pacientes, mas também para o laboratório! Então, além das estratégias de captação de dados, são necessárias medidas de proteção.
Um dos maiores erros de um laboratório é deixar de lado esse tipo de cuidado. Assim, para início de conversa, faça uma reflexão: como está o trabalho da equipe de TI da sua empresa?
Entenda a importância de proteger a privacidade do paciente
Justificar a importância da privacidade do paciente não é uma tarefa difícil, afinal, quem gostaria de ter os dados vazados? Então, um laboratório que mantém seguras as informações obtidas, sem dúvidas, destaca a confiança do local.
Passar confiança para os pacientes é também uma maneira de fortalecer o vínculo com o usuário. A repercussão disso está na fidelização deles com o laboratório, além de ser um destaque diante da concorrência.
Por fim, a proteção dos dados está diretamente associada aos aspectos legais. Uma empresa que está em compliance com as medidas de segurança corre menos risco de ser acionada judicialmente e enfrentar processos.
Saiba qual é o papel da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)
A LGPD veio justamente para auxiliar a garantir a privacidade do paciente. Ela é composta por uma série de normas que indicam o que pode ser feito com os dados captados e como realizar as ações.
Assim, viabiliza o amadurecimento das empresas no que diz respeito às informações salvas, sobretudo nos meios digitais. Vale ressaltar que é uma norma brasileira, ou seja, os demais países seguem outras regulamentações.
Em suma, a LGPD resguarda direitos de liberdade e de privacidade do paciente. Então, fique de olho nela! Uma dica de ouro é contar com uma equipe de TI bem capacitada para cuidar da parte de captação e segurança.
Descubra como colocá-la em prática
Além de contar com uma boa equipe de TI, existem algumas medidas que podem ajudar o laboratório a não ter problemas com a privacidade. Claro, essa equipe será importante pelo controle de acessos, mas é interessante criar um conselho de fiscalização.
Assim, caso algo passe despercebido pela equipe de TI, o conselho pode indicar a inconsistência baseando-se na LGPD. Em conjunto, podem criar uma política de segurança do próprio laboratório, com regras de compartilhamento e camadas de segurança.
Essa é uma maneira de centralizar a organização em pessoas bem capacitadas para tal. Além disso, segue uma política de acordo com as especificidades do local, sem deixar de lado a LGPD.
Se você pensa que ainda não é o momento de pensar na privacidade do paciente, é preciso adquirir um olhar a longo prazo. Isso porque o volume de dados tem crescido muito a cada dia e, em algum momento, será indispensável o cuidado especial com eles. Quanto antes investir na segurança, menor risco o laboratório vai correr judicialmente e maior será a confiança dos usuários no seu estabelecimento.
Se você tiver alguma dúvida sobre a LGPD, deixe nos comentários, e vamos respondê-la!