O benchmarking é um termo muito utilizado no mercado. Independentemente do segmento de atuação, é certo que a aplicação desse conceito colabora para que o negócio seja competitivo. Dessa forma, é importante entender a relação entre ela e o desempenho do seu laboratório, alinhando a gestão às melhores práticas do mercado.
Para esclarecer essa questão, neste post falaremos um pouco mais sobre o que é benchmarking e como ele afeta a clínica, além de dar algumas orientações acerca do assunto. Continue lendo e não perca nenhuma informação!
O que é benchmarking?
Benchmarking é uma prática consagrada na gestão empresarial. Trata-se de levantar as melhores práticas do mercado e usar esses dados como informações estratégicas. Em outras palavras, é preciso observar a concorrência para estabelecer indicadores, ações e posturas que trazem resultados positivos e bom posicionamento de mercado.
Lembre-se de que o benchmarking não é apenas “copiar” tudo o que dá certo na concorrência, até porque cada empresa tem um perfil e a gestão não é exata: é preciso avaliar os cenários e decidir o que funciona para cada momento. Entretanto, estar por dentro das tendências e avaliando as ações que rendem bons frutos é fundamental.
Como se aplica a laboratórios?
O primeiro passo para fazer benchmarking aplicado a laboratórios é buscar esses marcos de referência no que tange a qualidade dos serviços clínicos. Ao fazer o acompanhamento de desempenho junto ao mercado, é preciso pensar na obtenção de acreditação e certificação, por exemplo, já que elas garantem que o laboratório cumpre certo nível de excelência.
Outro ponto primordial são os indicadores. Há ferramentas que, por meio das métricas, conseguem alinhar as informações para que a gestão consiga fazer benchmarking com mais facilidade. Funciona como uma base de dados que “bate” os resultados de diversos negócios, criando assim uma média e/ou padrão nos processos.
Como essa prática pode orientar a estratégia?
Não há dúvidas de que os indicadores são parte fundamental da gestão: você planeja, implanta as ações, recolhe os dados sobre resultados e analisa para ter base e tomar decisões, sejam para mudanças, sejam para reforçar o que deu certo. Nesse sentido, o benchmarking aparece como um direcionador.
Além das metas internas, há determinados padrões que devem servir de objetivo e medida para as práticas laboratoriais. É importante que a gestão faça a análise com cuidado, tendo em mente que há parâmetros naturais da área — a níveis de atendimento de normas, por exemplo —, mas que também existem fatores mercadológicos a serem considerados.
Como tornar a clínica competitiva?
Use a inteligência de mercado para fazer benchmarking. A primeira ação é mapear a concorrência, pois sabendo quem são seus competidores diretos e indiretos — bem como seus pontos fracos e fortes —, a gestão consegue criar métodos para vencer na disputa pelos pacientes.
É fundamental buscar cases de sucesso, a fim de elencar o que há de tendência na área e o que pode ser implantado no laboratório. Há, inclusive, a prática de visitas de benchmarking, na qual a equipe vai a uma empresa que é referência e observa os processos, a fim de recolher o que há de melhor nas rotinas laboratoriais.
A gestão deve, sem dúvida, estabelecer essa relação de acompanhamento de concorrência e indicadores de qualidade bem de perto, além de se manter sempre inteirada acerca dos movimentos do mercado. Comece agora mesmo a adotar essa postura: assine nossa newsletter e tenha acesso a conteúdos em primeira mão!