O Big Data em laboratórios é a nova aposta para o tratamento e a possível cura de doenças, além de facilitar a tomada de decisões e de determinação de estratégias para garantir uma gestão competente do negócio.
De acordo com a IBM, Big Data é uma expressão utilizada para se referir à grande quantidade de dados que são captados on-line. Com o advento de redes sociais e do acesso à internet via dispositivos móveis por quase 92% dos brasileiros (cerca de 81,5 milhões), o número de dados gerados diariamente é algo realmente expressivo.
O uso do Big Data em laboratórios
A tecnologia Big Data é utilizada para captar e cruzar dados, e representa uma verdadeira revolução na área da saúde, pois pode verificar e supervisionar, em tempo real, o estado de saúde de pacientes e contar com informações sobre possíveis tratamentos — e até mesmo a cura — de doenças registradas.
O volume de dados coletados pelos laboratórios contribui para que pesquisadores consigam compreender melhor a origem das doenças e, ainda, acompanhar os casos crônicos, possibilitando maior discernimento e foco para o sucesso das intervenções.
No âmbito administrativo, o Big Data em laboratórios é capaz de reduzir custos operacionais e possibilitar o financiamento de pesquisas para as disfunções mais complexas que acometem os indivíduos e que ainda carecem de tratamentos eficazes.
Dessa forma, a implantação do Big Data em laboratórios tem a finalidade de aprimorar o atendimento e contribuir para um diagnóstico mais eficiente. Por meio do armazenamento seguro das informações colhidas dos pacientes, é possível que exames que apresentam grandes quantidades de dados, por exemplo, sejam avaliados e interpretados de maneira mais rápida e competente.
O Big Data em laboratórios já é uma realidade que tende a se expandir
O Big Data já vem sendo aplicado com sucesso em algumas áreas. Veja abaixo.
Prevenção de epidemias
Infectologistas de todo o mundo podem detectar o aparecimento de epidemias ao cruzarem informações de internações e diagnósticos das doenças que foram registradas nos hospitais.
Dessa forma, é possível agilizar a atuação das autoridades para detectar os surtos e impedir que eles se espalhem.
Informações sobre diagnósticos e tratamentos em nuvem
Com o Big Data, é possível criar bancos de dados exclusivos reunindo todas as informações pertinentes a respeito dos pacientes, dos seus médicos, dos diagnósticos e das condutas de tratamento.
Isso permite um acompanhamento mais próximo e a agilidade na determinação da necessidade de exames ou tratamentos complementares.
Diagnósticos precoces
Por meio de dispositivos como os de controle da pressão arterial, batimentos cardíacos ou os que aferem o nível de glicose no sangue, é possível que médicos cheguem a um diagnóstico precocemente e iniciem o tratamento — o que, na maioria dos casos, possui mais eficácia e pode até levar à cura completa da condição.
Doenças como arritmia cardíaca ou o diabetes mellitus poderão ser tratadas nos seus estágios iniciais, promovendo mais controle e qualidade de vida aos pacientes, tornando o Big Data em laboratórios essencial no segmento.
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